1 # O (Rei)no de Travian
junho 09, 2013
Ela amava-o. E estava ali,
de joelhos perante o rei a suplicar pela vida do seu homem. Esta mulher
entregou todo o seu amor àquele sujeito, e como tal, fez aquilo como se
estivesse a implorar pela sua própria vida.
No reino em que estavam, nem todos os habitantes se comoviam com sentimentos. Para além daqueles que viviam do amor semeado e colhido entre eles, poucos restavam. O rei, esse não era um deles, o poder era como uma bengala e já não podia andar sem ela. Nunca estava saciado, todos os dias estabelecia autoridade. Os aldeãos respiravam medo, moravam em ruínas onde não havia sol porque a primavera teimava em não chegar, eram alimentados pelo medo e estavam submersos aos mitos.
Este homem, dono de um olhar triste, de um grande coração embora a sua estatura não fosse tão grande quanto isso, era aquele por quem Maria arriscava a vida, isto porque, ele teria desafiado as leis outrora estabelecidas, e por isso foi condenado à morte.
No reino em que estavam, nem todos os habitantes se comoviam com sentimentos. Para além daqueles que viviam do amor semeado e colhido entre eles, poucos restavam. O rei, esse não era um deles, o poder era como uma bengala e já não podia andar sem ela. Nunca estava saciado, todos os dias estabelecia autoridade. Os aldeãos respiravam medo, moravam em ruínas onde não havia sol porque a primavera teimava em não chegar, eram alimentados pelo medo e estavam submersos aos mitos.
Este homem, dono de um olhar triste, de um grande coração embora a sua estatura não fosse tão grande quanto isso, era aquele por quem Maria arriscava a vida, isto porque, ele teria desafiado as leis outrora estabelecidas, e por isso foi condenado à morte.
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